Dor Oncológica

A dor oncológica pode ser decorrente tanto do tumor quanto dos efeitos colaterais do tratamento.


É dividida entre aguda e crônica. A primeira é severa e tende a desaparecer após o tratamento da causa. Por outro lado, a dor oncológica crônica pode ser persistente ou disruptiva. A persistente tende a ser contínua, apesar de ser controlável com a prescrição de medicamentos. Já a disruptiva é intensa e aparece subitamente ao longo do dia e apresenta resistência a remédios.


Para o início do tratamento é fundamental consultar um médico especialista em dor para que as características do incômodo sejam identificadas da forma correta e o tratamento mais adequado seja indicado.


Os métodos vão variar de acordo com a intensidade e tipo da dor. Contudo, o principal tratamento é a administração de analgésicos. Abordagens como o bloqueio de nervos também podem ser recomendadas.


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